O Ministério Público é o órgão de intermediação entre o estado e sociedade que faz valer o estado de direito, se fomos dar um apelido para o Ministério Público seria "neutralidade" ou seja, não adular nem bajular nem de um lado nem de outro e sim fazer valer a lei seja, do lado do estado ou do lado da sociedade, mas não é isto que o Ministério Público do Estado do Mato Grosso do Sul (MPMS) vem fazendo, desta vez um procurador não só usou a representação do Ministério Público em evento cristão o que é proibido por lei uma vez que o MP representa o estado brasileiro e o estado não pode definir religião como também fez discurso de cunho preconceituo usando intolerância cristã para expulsar ditos demônios e insinuar salva de vaias para pessoas que o advertiram e levante de mão para pessoas lhe apoiar o discurso, fez críticas a Assembleia Legislativa por té-lo advertido sobre estado laico.
Sérgio Fernando R. Harfouche
(procurador de justiça em discurso intolerante)
Segundo
dados divulgados no site oficial do MPMS (Ministério
Público do Estado do Mato Grosso do Sul ), o evento que aconteceu em 25 de Maio de 2017 reuniu
mais de 20 mil pessoas com a apresentação de programa denominado: PROCEVE
(Programa de Conciliação para Prevenir a Evasão e a Violência Escolar). O evento
aconteceu em Dourados no Mato Grosso do Sul (MS), mas não foi só intolerância religiosa
que o MPMS pregou, houve também ameaças jurídicas de punição com multas de até R$
18.000,00 (18 mil reais) para quem não comparecesse
ao local, todos os pais ou responsáveis pelos alunos recebeu uma espécie de
carta intimação assinada pela promotora: Fabrícia Barbosa Lima, o responsável pelo evento intolerante foi o procurador de justiça
Sérgio Fernando R. Harfouche.
Carta Intimação aos pais ou responsáveis
(assinada por: Fabrícia Barbosa Lima - promotora de justiça)
Punição de até R$ 18.000,00 (18 mil reais) para os que receberam intimação e caso não comparecessem ao local do evento cristão.
(justificando)
No site do MPMS o evento foi divulgado como algo normal sem mencionar intolerância religiosa como consta matéria feita pela jornalista Elizete Alves, assessora de comunicação do MPMS. O caso é grave e merece denúncia ao CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) e investigação, uma vez que o MP violou aquilo que ele mais deveria tratar, o zelo pela constituição federal.
MPMS - Ministério Público do Estado do Mato Grosso do Sul
(no site oficial do MPMS tudo normal, nada de matéria sobre intolerância)
(MPMS - Ministério Público do Estado do Mato Grosso do Sul)
Abaixo vídeos do discurso intolerante do procurador de justiça Sérgio Fernando R. Harfouche.
(justificando)
(Thiago Botelho)
Fonte:
MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul):
Justificando:
Tiago Botelho:
Canal Justificando:
Canal Justificando:
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